quinta-feira, 18 de março de 2021

Capas Deploráveis

 


Nessa matéria, na qual apresento algumas capas horrendas (e algumas bem engraçadas!), surgiu de uma ideia que tive junto com meus amigos Bruno, Sena, Daniel Pacheco, Rafael Fernando e Andrezza. Batendo aquela resenha sobre música, o assunto foi jogado à mesa e durou um dia inteiro. Com uma breve descrição de cada disco, o Vinho & Vitrola inaugura o "Capas Horrendas".


A banda prog Brainstorm lançou Smile A While em 1972, e a ousada capa trouxe o quarteto sem qualquer problema com roupas femininas e bem apertadas. Vamos focar na música.


Em 1983, Gilberto Gil colocou nas prateleiras o álbum Extra. O trabalho trouxe ótimos momentos de reggae e funk. Tudo parecia estar indo bem até a capa ser produzida.


Lançado em 1995, o álbum homônimo de Fábio Jr. trouxe o canto nu, fixo, em posição fetal, talvez mergulhado em pensamentos filosóficos que só poderiam sair de uma ideia assim.s


Por Primera Vez, lançado pelo cantor mexicano de pop eletrônico Tino em 1982, também lançou uma capa pra lá de ruim.


Um cabelo pra lá de original está presente na capa de Goin' Back to Miami, de Wayne Cochran, do ano de 1965. A bela voz de Wayne ainda consegue ofuscar o fiasco da capa.


Caribou é um belo disco da discografia de Elton John, datado do ano de 1974, auge do cantor, compositor e pianista inglês. As coisas poderiam ter sido melhores, não fosse a simplória capa.

Musicalmente fraco, o álbum Love Beach, de 1978, ainda trouxe uma pitoresca capa. Fico pensando se a criatividade fosse ainda maior a ponto de Emerson, Lake & Palmer decidissem por não colocar o nome do trio na capa, certamente seriam confundidos com o Bee Gees.

Massa Falida, da dupla sertaneja Duduca & Dalvan, lançado em 1986, tentou cativar com uma capa de gosto lastimável.